Espuma x dureza x densidade

21 NOV 2011
• Mundo Lider

Quando pensamos em comprar sofás, cadeiras e, principalmente, colchões, a primeira coisa que nos vem à cabeça é a questão do conforto. Esse quesito, tão buscado pelos consumidores, está quase sempre ligado a um material de grande importância na confecção de móveis: as espumas flexíveis.

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Disponíveis nos mais variados tipos e qualidades, elas podem ser mais duras ou mais macias, densas ou espessas, e a boa escolha vai garantir não só bem-estar, mas benefícios para a saúde.

De acordo com o gerente Industrial da Lider Interiores, Djalma Camargos, existem vários fatores que diferenciam uma espuma da outra, entre eles a densidade, que representa a quantidade de matéria prima, por metro cúbico, utilizada na confecção do sofá. “A densidade determina o suporte de carga, ou seja, quanto peso uma espuma consegue suportar durante um determinado tempo sem que aconteça deformação permanente”. Por isso, para garantir a compra de um móvel resistente e aconchegante, é muito importante avaliar a densidade das espumas. No mercado, essa propriedade pode variar de 6 kg/m³ até 100 kg/m³.

O profissional explica que é primordial entender a diferença entre dureza e densidade. “Espuma dura não significa densidade alta. Existem fabricantes que fazem espumas de baixas densidades com toque de dureza acentuado, enganando o cliente na hora da venda. No entanto, com o tempo, o cliente percebe que o produto vai perder as qualidades com as quais foi vendido”.

Mas, e na hora da compra, que características observar? Djalma alerta, “o consumidor deve ficar atento à elasticidade, à resistência ao rasgamento, à fadiga e, principalmente, ao conforto que o produto proporciona”.

Sustentabilidade

Você sabia que as espumas podem ser reaproveitadas? Pois é, podem sim. E essa é, inclusive, umas das atividades sustentáveis realizadas pela Lider Interiores . Todas as sobras das espumas – convencionais (de densidades entre 18 e 45 kg/m³) e especiais (Hiper Soft, Visco Elástico e Hiper Resiliência) – produzidas pela empresa são processadas, e formam um aglomerado que será usado em bordas de colchões e em estofados que utilizam molas nos seus assentos. Nesse caso, as espumas protegem as molas e aumentam a vida útil do produto.

“Tudo o que resta de corte de espuma é triturado e prensado, formando blocos de 1m³ com densidade de 100 kg/m³. Utilizamos cem por cento das sobras, não existem perdas”, completa Djalma Camargos.

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